Um saludo aos amigos que gostam de enfurquilhar seja a trabalho ou lazer. Aos paisanos que amam a raça crioula, a melhor entre os eqüinos e fazem de sua convivência com o pingo, arreios, montaria praticamente uma religião das mais sagradas e puras, amadrinhada pelos caudilhos antepassados que se enchem de orgulho ao ver um vivente bem enfurquilhado batendo estrivo com sol

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cabanha Dom Honório, aqui se termina a potrada e afloram pingos de lei!


 O GOOGLE MATOU O LIVRO

As facilidades que o mundo eletrônico nos proporciona, tem seu lado bom, mas, ao mesmo tempo, nos tornam mais preguiçosos. Tudo fica mais fácil, mais prático.

Sou do tempo de pesquisar meus trabalhos escolares, e até da faculdade, nas bibliotecas públicas, principalmente por não ter condições de adquirir os livros necessários, mas também porque não havia outros meios.

Hoje, se faz qualquer busca aos sete ventos da terra sem sair do rancho. É só acessar o Google ou similares.

E o resultado disto tudo é uma visão superficial das coisas, pouca disposição para escrever e, em conseqüência, a criatividade baixando a níveis paupérrimos. Poucos opinam. È só: Ctrl C e Ctrl V, ou seja, copiar e colar.

Mas os mais atingidos por isto tudo são os livros. Poucos escritores, verdadeiros heróis, ainda lutam por suas publicações. Sei por mim que já editei, individualmente, sete livros e, desde 2005, não publico mais nada.

Os problemas nem são tanto os custos da editoração, que circulam em torno de R$ 8.000,00 o milheiro para um livro de cem páginas. Se pagássemos á editora o valor de R$ 8,00 por livro e vendêssemos por R$ 20,00 a unidade, o que é um valor razoável, se poderia ganhar algum dinheiro. O problema é que se faz mil livros mas, em função da internet, não se vende duzentos. Estive proseando com o Ivo, gerente da livraria Martins Livreiro, especializada no regionalismo gaúcho e dá para se notar que a coisa está osca (cinzenta). O mesmo fenômeno acontece, até em escala maior, com o CD, fazendo minguar as gravadoras, músicos, compositores e toda a máquina engrenada no sistema. Mas não é nada, “boca” floreada. O pior está para frente!

Foto: Rodrigo Ramos

fonte: blog do léo

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Cinto que meu amigo prateiro Miguel da Restinga fez para minha galhardia 

A gurizada merece também um piquete



Mini piquete que montei na escolinha do meu filho Gabriel

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Baita filme


Assisti a pouco este grande filme que retrata um pouco da nossa história. Em mais uma brilhante atuação do paisano WERNER SCHÜNEMANN, representando o coronel Netto, o conteúdo deste filme além das belas paisagens, cavalos, tropilhas, cargas de tropas e coisitas mas, nos faz refletir e sobre como pelearam esses nobres republicanos. Segue um resumo da história


Antônio de Souza Netto, general brasileiro, é ferido durante a Guerra do Paraguai (1861-1866) e recolhido ao Hospital Militar de Corrientes, na Argentina. No hospital, o general percebe que coisas estranhas acontecem ao seu redor. Um paciente, o capitão de los Santos, acusa o cirurgião de amputar suas pernas sem necessidade. Nessa mesma noite, Netto recebe a visita de um antigo camarada, o sargento Caldeira, ex-escravo.

Rememoram o passado comum durante rebelião republicana no sul do Brasil, conhecida como Guerra dos Farrapos (1835-1845). É quando conhecem Milonga, jovem escravo que se alista no Corpo de Lanceiros Negros, sob o comando de Caldeira.
Rememoram também a Proclamação da República Riograndense e a revolta dos soldados negros, após a guerra, quando acontece um trágico encontro entre Netto, Caldeira e o jovem Milonga.
Netto recorda no exílio em Piedra Sola, no Uruguai, onde viveu na solidão e em convívio com os fantasmas do passado, e a descoberta do amor, já maduro, com Maria Escayola. Ms outra guerra se aproxima, a Guerra do Paraguai.
Agora Netto jaz na cama do hospital, com mais um desafio: vingar o capitão de los Santos. É isso que ele explica a Caldeira. Mas Caldeira tem uma surpresa: também precisa matar um homem. E assim, os dois veteranos soldados, unidos por um terrível segredo, caminham lado a lado para o último desafio daquela noite de surpreendentes revelações.


História de lutas, amor, aventura e liberdade, o filme, baseado no livro homônimo do escritor e jornalista Tabajara Ruas, recria a complexa personalidade do general Netto, protagonista central de dois episódios-chaves da história brasileira - a Revolução Farroupilha (1835-1845) e a Guerra do Paraguai (1861-1866) - comandando a sua cavalaria de gaúchos e lanceiros negros.
Embora não tivesse um perfil claramente definido como republicano, Netto era favorável às chamadas liberdades civis. Era contra a escravidão e nunca deixou de exercer sua liderança política.
Apesar de tantas batalhas, o guerreiro, com porte de herói galante, encontrou tempo para casar, ter duas filhas e cuidar de sua estância em Piedra Sola, distrito de Tacuarembó, no Uruguai.
O conflito do personagem com sua própria consciência, rememorando o período da República Rio-Grandense, proclamada por ele em 1836, após o combate do Seival, a derrota, o exílio e a solidão, são enfoques importantes do enredo que se passa no século XIX.
(texto extraído de prospecto do filme e do site oficial)




quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Como diz o amigo Joca, AÍ QUE ME REFIRO!

numa tarde ensolarada, nada melhor como repassar a cavalhada...

Desfile 20 de Setembro


DESFILE TRADICIONAL

Terminou, há poucos minutos, o Desfile Tradicional, ou de cavalarianos, na Av. Edvaldo Pereira Paiva, em Porto Alegre. Concentrados nas dependências do estádio Beira Rio, os participantes desfilaram em direção ao Acampamento Farroupilha.

O desfile foi aberto pela Brigada Militar sendo composto por diversas entidades como o Lions Club, escoteiros, escolas, polícia civil e outros.

A cavalaria, propriamente dita, entrou em cena com o pedido do Presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Erival Bertolini (foto acima), ao Governador Tarso Genro, para que este autorizasse a passagem das entidades tradicionalistas.

Com poucos vácuos entre uma agremiação e outra, sem dúvida alguma este foi um dos maiores e mais bem organizado desfile tradicional, apesar da chuva que, insistentemente, derramou-se sobre Porto Alegre, espantando um público que poderia ser bem maior mas não fazendo com que a gauchada de fé, no lombo do cavalo, afrouxasse o garrão.

fonte: Blog do Léo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Um mate gordo!


VEJA ESSE SITE E APRENDA FAZER UM BOM CHIMARRÃO



http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/swf/grafico_guia_chimarrao_190902008/loader600x400.swf 

ANTECEDENTES DA GUERRA DOS FARRAPOS

A isenção de impostos ao charque platino, prejudicando os saladeios gaúchos, foi um dos motivos da Revolução Farroupilha

Através da criação de gado e da produção de charque, o Rio Grande do Sul integrou-se à economia central de exportação de forma subsidiária, como abastecedor do mercado interno. Com isso, o Rio Grande passava a possuir uma riqueza econômica, deixando de ser considerado apenas como ponto estratégico da defesa do contrabando no Prata.

Além dos sucessivos incidentes de tomada e retomada da Colônia do Sacramento pelos portugueses, o Rio Grande do Sul sofreu três invasões castelhanas em seu território, além de ser palco da chamada "Guerra Guaranítica", que envolveu tropas luso-castelhanas em um combate com os índios missioneiros, tentando obrigá-los a abandonar as reduções em obediência às disposições do Tratado de Madri.

Dentro deste contexto de verdadeiro acampamento militar a que ficara reduzido o Rio Grande, estabeleceu-se um modus vivendi entre a Coroa e os senhores locais. Além da terra que lhes era concedida, os estancieiros passaram a ocupar cargos de chefes e guardas da fronteira. Este poder dos senhores de terras, exercido na maior parte das vezes em defesa de seus interesses privados, entrava seguidamente em choque com a autoridade dos comandantes militares que representavam os interesses da Coroa no Rio Grande.

Desta forma, a apropriação econômica da terra foi acompanhando a apropriação militar: em cada nova area conquistada aos espanhóis, eram distribuídas sesmarias para a criação de gado. No final do século XVIII, o enriquecimento proporcionado pelo charque contribuiu para agravar os pontos de atrito existentes entre a camada senhorial local e os representantes da Coroa. Clãs familiares enriquecidos passaram a pressionar o governo no sentido de obter cada vez mais poder e autoridade, usufruindo dos cargos em proveito da consolidação da sua riqueza.

Paralelamente ao florescimento das charqueadas gaúchas, surgiram estabelecimentos similares no Prata - os saladeiros - que passaram a disputar com o produto rio-grandense o abastecimento do mercado interno brasileiro, além de controlarem o fornecimento para Cuba.

Desde 1778 vigorava o regime de livre comércio, o que permitiu aos saladeiristas, fazendeiros e comerciantes manterem uma atividade de exportação em crescimento.

No mesmo intuito de beneficiar o setor de ponta da economia platina, foi concedida a isenção de direitos de importação sobre o sal de Cádiz (insumo fundamental para a produção do charque) e, pelas Reais Ordens de 10.4.1793 e 20.12.1892, estabeleceu-se a isenção dos direitos de exportação sobre as carnes salgadas. Tais incentivos, concedidos pelas autoridades, acarretavam um menor custo de produção para os saladeiros platinos, permitindo que eles colocassem sua produção a um mais baixo preço nos mercados brasileiros.

O charque rio-grandense, no caso, não era objeto de iguais medidas protecionistas ou de especial atenção das autoridades, uma vez que se tratava de uma economia subsidiária da economia central de exportação.

Entretanto, essas melhores condições de desenvolvimento do charque platino, sob amparo governamental, foram anuladas, em face das perturbações políticas ocorridas na região no início do século XIX. De 1810 a 1820, o Prata esteve envolvido em guerras de independência, que determinaram a crise dos saladeiros locais. Essas perturbações políticas na área, que iniciaram com a independência das Províncias Unidas do Rio da Prata em 1810, sob a hegemonia de Buenos Aires, prosseguiram em disputas internas entre as forças da chamada Banda Oriental (hoje República do Uruguai) contra a supremacia argentina e culminaram com as invasões das tropas de D. João, no Prata. Em 1820, a Banda Oriental foi anexada ao Brasil com o nome de Província Cisplatina, o que terminou por desorganizar totalmente a produção saladeiril da região. O gado uruguaio foi então orientado para as charqueadas rio-grandenses, seus peões incorporados ao exército brasileiro e vários fazendeiros e militares sulinos estabeleceram-se com estâncias em território oriental.

O fortalecimento econômico dos pecuaristas rio-grandenses tendeu a se expressar também no plano político-administrativo. Nos momentos finais do domínio colonial português no Brasil, começaram, assim, a surgir áreas de atrito cada vez maiores entre os representantes da Coroa na região e a camada senhorial sulina, enriquecida pela pecuária em ascensão.

fonte: Blog do Léo

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Modéstia Gaúcha


Tchê! Nunca te esqueça!
Somos tão modestos porque: 

Deus é gaúcho; 

São Pedro é o capataz; 

O sol é um fogo de chão que se alastrou; 

O Atlântico é salgado porque a indiada daqui batia os espeto perto dos rio; 

O Saara é um deserto porque foi das árvores de lá que vieram os espetos; 

A maior churrascada que se fez, resultou na extinção dos dinossauros; 

A 2ª Guerra se deu por causa que o Turco Salim de Bagé queria tomar conta dos bolichos em Uruguaiana; 

O Rio Grande amado é o único Estado que faz divisa com 3 países: Uruguai, Argentina e Brasil; 

Esses terremotos, que andam ocorrendo por aí, são decorrência de uns concurso de xula na fronteira... 

E por aí se vai essa porção de terras ao redor do Rio Grande, chamada MUNDO! 
 
Ser gaúcho
- é saber que nossa característica é a bravura e não o jeitinho;
- é ser franco e direto, nem que isso cause inimizades;
- é ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões!
 
Por isso eu tenho orgulho de ser chamado de "GAÚCHO"!

Separatistas


Separatistas,  Rio Grande é outro Pais!
...NÃO FROXEMO O GARRÃO!!!!!!!!!!! 
Durante o acampamento da Semana Farroupilha no Parque Harmonia, as principais lideranças do Estado do Rio Grande do Sul resolveram retomar a Revolução Farroupilha e enviaram uma mensagem a Brasília:

- "Cambada de frouxos: Estamos declarando guerra novamente para separar o Rio Grande do resto! Temos 85 mil Cavalos e 200 mil Homens Farroupilhas".

Brasília então responde:

"Aceitamos a declaração. O Exército brasileiro tem 380 tanques, 160 aviões, 98 navios e 2 milhões de soldados."

Após dois longos dias de intensa discussão, entre um chimarão e outro, a Gauchada responde:

- "Retiramos a declaração de guerra... Não temos como alojar tantos prisioneiros".
Masaaá... GAUDÉRIO velho!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Grandes campeões Equinos da Expointer de 2011


Equino Crioulo

31 de agosto de 20110
Grande campeã
Arábia Cala Bassa, 2950
Criador e expositor Marcelo Rezende Moglia, Cabanha Cala Bassa, Bagé-RS
Grande campeãoAS Malke Sedutor TE, 2839
Criador Agropecuária Schwank e expositor Fabiano Costalunga, Cabanha Malke Cerrito, Uruguaiana-RS

Equino Campeiro

30 de agosto de 20110
Grande campeãSerrana do Carmo, 2744
Criador e expositor Ivadi Coninck de Almeida
Expositor Beatriz de Almeida Moraes, Fazenda Nossa Senhora do Carmo, Curitibanos-SC
Grande campeãoUranio do Carmo, 2734
Criador Ivadi Coninck de Almeida
Expositor Silvano dos Santos Teixeira Junior, Fazenda Bela Vista, São Francisco de Paula-RS

Equino Percheron

30 de agosto de 20110
Grande campeãAprimorada do Itapororo, 3594
Criador Nestor Moura Jardim Neto
Expositor Pedro Monteiro Lopes, Fazenda Coxilha Negra, São Borja-RS
Grande campeão
Pitangueira Dominguero, 3588
Criador Pedro Monteiro Lopes
Expositor Ferrosul Administração e Part. Ltda, Fazenda Nossa Senhora Aparecida, Caxias do Sul-RS

Equino Morgan

30 de agosto de 20110
Grande CampeãoOrfeu do Lindo Pago, 3565
Criador e expositor Marco Aurélio F. de Vasconcellos, Haras Lindo Pago-RS
Grande campeãPaloma do Lindo Pago, 3566
Criador e expositor Marco Aurélio F. de Vasconcellos, Haras Lindo Pago-RS

Equino Mangalarga Marchador

28 de agosto de 20110
Grande Campeã
Ornela Mug. 3448
Criador e expositor Marcos Ubiali Guimarães
Haras Mug. Piraquara-PR
Grande Campeão
Trapiche de Porto Palmeira. 3533
Criador e expositor João Carlos Hartz
Haras Porto Palmeira, Sapiranga-RS

Equino Árabe

28 de agosto de 20110
Grande Campeã
FHJ Perseia. 2664
Criador e expositor José Antonio Jacovas, Haras Jacovas, Osório-RS
Grande CampeãoMemnon Rach. 2715
Criador Jamil Saliba
Expositor José Antonio Jacovas, Haras Jacovas e Ilha da Chapada, Boa Esperança-MG

Equino Apaloosa

03 de setembro de 20110
Grande campeã
Princess Coosa, 2622
Criador e expositor Antônio Marcelo Caleffi, Agropecuária Monte Cristo, Glorinha-RS
Grande campeão 
Grammy Wlmj, 2642
Criador Wilson Lemos de Moraes Junior e expositor Sergio Rosa Silveira, Haras Pesqueiro, Capela de Santana

Equino Paint Horse

03 de setembro de 20110
Grande campeã
Princis Missile, 3573
Criador e expositor Antônio Marcelo Caleffi, Agropecuária Monte Cristo, Glorinha-RS
Grande campeão 
Barão do Monte Cristo, 3577
Criador e expositor Antônio Marcelo Caleffi, Agropecuária Montecristo, Glorinha-RS

Equino Quarto de Milha

02 de setembro de 20110
Grande campeã 
Miss Golden Mirage, 3717
Criador e expositor Carlo L. Jaconi, Haras San Carlo, Viamão-RS
Grande campeão 
Ima Blue Royal, 3819
Criador e expositor Carlo L. Jaconi, Haras San Carlo, Viamão-RS

Equino Pônei

02 de setembro de 20110
Grande campeão 
Sarandi de La Colmena, 3642
Criador e expositor Leonardo e Gustavo Caringi Velloso, La Colmena, Bagé-RS
Grande campeãCatuaba do Bom Fim, 3687
Criador e expositor Vasco Antônio da Costa Gama Filho, La Colmena, Bagé-RS